sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

ORDEM DE APRESENTAÇÃO DAS MÚSICAS DO 22º GRITO DO NATIVISMO.

A Comissão Organizadora do 22º Grito do Nativismo Gaúcho de Jaguari já definiu a ordem de apresentação das 12 composições concorrentes do festival. Na sexta-feira, dia 21, estarão sendo apresentadas no palco do pavilhão do Clube de Caça e Pesca – entidade promotora do Grito – após o show de abertura de César Oliveira e Rogério Melo, as seguintes músicas: 1ª - Na Solidão de um Domingo; 2ª- A Voz dos Avós; 3ª - À Deriva; 4ª - Décima do Campeiro Urbano; 5ª - Por Viver; e 6ª - Quando A Sombra Desce o Cerro. Nesta noite, o show-baile será por conta do Grupo Os Mateadores. Já no sábado, dia 22, serão apresentadas no palco do Grito as seguintes composições concorrentes: 1ª - A Mão do Tempo; 2ª - Feito uma Tava no Ar; 3ª - Quando a Alma Sente Frio; 4ª - Sinceridade; 5ª - Estação Saudade; e 6ª - Dois Momento de Saudade. Tão logo encerre a apresentação das concorrentes no sábado, 22, acontece o show com a Banda Simfolia, de Santa Maria, show este dirigido mais para o público jovem presente ao festival.
No domingo, dia 23, as 12 composições concorrentes voltam ao palco, quando a comissão julgadora composta por: Vilmar Villa de Menezes, Piero Ereno, Roni Dernardi, Eraci Rocha e Ramires Monteiro, irá escolher as premiadas do 22º Grito do Nativismo Gaúcho de Jaguari. Enquanto o público aguarda o resultado dos jurados, acontece o show de intervalo com Luis Marenco.
O Grito do Nativismo Gaúcho de Jaguari, que inicia as 21 horas, é uma promoção do Clube de Caça e Pesca, Capejar, com o apoio da prefeitura municipal, Câmara de Vereadores, Jaguari Energética S.A, CEEE, Grupo Guascor, Caixa Federal, Acofem, Coagrijal e Fertilizantes Piratini.
Para o presidente do Capejar, Alexandre Nadalon, o retorno do Grito do Nativismo Gaúcho é uma forma de sedimentar a cultura, disseminando sua essência por todos os lugares. Já o presidente da Comissão Organizadora Valdecir Cristofari aponta que o Grito é a legítima expressão da cultura riograndense. Por sua vez, o prefeito João Mário Cristofari finaliza destacando que o festival já não é tão somente da Comissão Organizadora, mas sim um patrimônio cultural da comunidade regional.